Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas: tudo sobre a profissão!

Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas: tudo sobre a profissão!

Com o avanço e a implementação de ferramentas tecnológicas em todas as áreas de mercado, o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) oferece muitas oportunidades para os entusiastas do universo digital. Nessa formação, os estudantes desenvolvem competências para criar, identificar e implementar soluções inovadoras.

Na verdade, a necessidade de implementação de sistemas personalizados para diferentes empresas coloca esse analista como um profissional do presente e do futuro. Afinal, praticamente, não há mais corporações e organizações que possam funcionar sem a tecnologia e os talentos dedicados a esse campo.

De olho nesse mercado de trabalho, continue a leitura, descubra a dimensão das oportunidades disponíveis e avalie se o seu perfil se encaixa no desejado para um analista de sistemas. Acompanhe!

O que faz um analista de sistemas?

De modo geral, esse profissional desenvolve soluções específicas em programas informatizados, desde a concepção do projeto até a implementação. O analista de sistemas é capacitado para levantar requisitos de determinado projeto — isto é, as necessidades dos usuários que precisam ser atendidas, de modo a planejar e executar cada etapa do desenvolvimento da aplicação.

Para fazer isso, é imperativo considerar uma série de variáveis, pois o bom funcionamento do sistema depende de fatores diversos, como a utilização e a configuração de hardware, a modelagem de dados, a gestão de banco de dados e assim por diante. Aliás, o termo “sistema” define, justamente, um conjunto ordenado de elementos que operam interligados para executar funções de maneira organizada e otimizada.

Um bom analista precisa desenvolver uma visão sistêmica ou holística para projetar aplicações com essas características.  Entre as responsabilidades desse profissional, podemos citar:

  • criação e desenvolvimento de sistemas e aplicações informatizadas;
  • realização de manutenção de sistemas e aplicações;
  • programação de computadores;
  • desenvolvimento de interface gráfica
  • elaboração de critérios de navegação;
  • montagem da estrutura de banco de dados;
  • codificação de programas;
  • aplicação de testes de software;
  • implantação de sistemas.

Qual é o perfil de um analista de sistemas?

O profissional com essa graduação é capaz de desenvolver, projetar, analisar, implementar e atualizar softwares e estruturas de informação. Nesse sentido, um analista típico se especializa no desenvolvimento de sistemas informatizados. Isso é feito por meio do aprendizado contínuo de linguagens de programação e da criação de softwares para ampliar a capacidade dos recursos de cada equipamento nos quais as soluções são implementadas.

Além de ter noções de gerenciamento, o analista implementa e desenvolve bancos de dados. Esse profissional tem um bom know-how da estrutura física dos equipamentos utilizados na empresa, bem como dos periféricos. Para se manter relevante no mercado, ele precisa sempre estudar sobre ambientes operacionais, linguagens de programação e aplicativos, por exemplo.

O analista que quiser as melhores vagas precisa também conhecer as atividades-fim da empresa para a qual trabalha. Afinal, uma das habilidades esperadas dele é a automatização de processos — e, para isso, nada melhor do que entender como essa iniciativa vai beneficiar outros colaboradores, além de melhorar os produtos entregues para os clientes finais.

Nesse campo, há graduações com diferentes perfis: há faculdades que são mais generalistas e abordam uma ampla gama de assuntos, enquanto outras formações são mais específicas. A Anhembi Morumbi, por exemplo, foca o Desenvolvimento de Sistemas Computacionais.

Independentemente da escolha de curso, o currículo vai incluir muitas aulas e Unidades Curriculares de Ciências Exatas, como Cálculo, Matemática e Linguagens de Programação, Engenharia de Software e Banco de Dados. Todo esse conteúdo reflete o perfil final do profissional formado, que terá um amplo domínio de diversos aspectos ligados ao universo de TI (Tecnologia da Informação).

Como é o mercado de trabalho para um analista de sistemas?

Agora que está claro o que faz esse profissional em termos de desenvolvimento, monitoramento e implementação de tecnologias, podemos abordar mais detalhadamente as oportunidades para os graduados na área. Muitas empresas procuram e disputam os melhores e mais bem capacitados especialistas em Tecnologia, o que inclui os analistas de sistemas. Esse mercado desaqueceu um pouco após a pandemia, é verdade, mas ainda há muitas oportunidades.

O profissional da área de Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem a opção de atuar em empresas dos mais variados portes e segmentos, seja contratado pelo regime CLT, seja de forma autônoma. 

Dentro de uma empresa, ele estará capacitado para:

  • analisar;
  • projetar;
  • documentar;
  • especificar;
  • testar;
  • implementar e cuidar da manutenção de sistemas.

Além disso, existem boas oportunidades:

  • como consultor especializado;
  • em departamentos de empresas privadas;
  • em instituições públicas;
  • em empresas que desenvolvem sistemas informatizados; 
  • em startups de tecnologia.

Atualmente, nenhuma companhia pode cogitar um grande sucesso no mercado sem as ferramentas certas para executar controles e gerenciar processos. Todo o empreendimento depende da atividade de desenvolvimento de sistemas, desde o momento de publicar um site até a coleta de informações de pesquisas de satisfação para análises estratégicas mais aprofundadas.

Em início de carreira, segundo o portal Vagas, mas também reproduzido pelo portal da Anhembi Morumbi, a média salarial de um analista é de R$ 3.312. Com mais experiência, esse valor pode chegar a um teto de, aproximadamente, R$ 7.301.

Contudo, alguns analistas conquistam vencimentos algumas vezes maiores do que a média — seja atuando na iniciativa privada, como autônomo ou consultor, seja por meio da aprovação em um bom concurso público.

Em algumas regiões do país, especialmente naquelas em que existem grandes empresas desenvolvedoras de software, os profissionais de Tecnologia ainda encontram o seu espaço.

Inclusive, a pandemia de Covid-19 acelerou uma tendência: a do home office. Nesse sentido, muitas empresas passaram a contratar trabalhadores em regiões distantes, até mesmo em áreas com menos oportunidades (como cidades do interior).

Assim, bons profissionais podem conquistar vagas interessantes mesmo se morarem em uma localidade afastada dos grandes centros urbanos. Basta ter o conhecimento necessário para cumprir as demandas da empresa contratante. Como se não bastasse, é possível se especializar por meio de treinamentos e de uma pós-graduação no modelo EAD.

Dados do mercado de Tecnologia

Apesar de a área de TI atrair muitos estudantes, a verdade é que faltam profissionais qualificados para preencher as vagas. Além disso, uma matéria do G1 mostra que o Brasil pode ter um déficit de 530 mil profissionais de Tecnologia até 2025. O motivo? Falta de gente capacitada. Pois é!

Embora muitos discentes busquem uma carreira em Tecnologia, as exigências das corporações contratantes também tendem a aumentar, o que pode criar mais dificuldade para que essas organizações encontrem pessoas realmente capacitadas. Por outro lado, isso gera um desafio para quem quer se qualificar verdadeiramente e aproveitar a oportunidade de conquistar um ótimo emprego.

Afinal, será preciso ter mais dedicação. Em outras palavras, as previsões são de melhora de condições de mercado e de um consequente aumento de exigências. 

Além disso, a formação em Análise e Desenvolvimento de Sistemas capacita os profissionais graduados para assumirem diferentes papéis no universo da tecnologia. Podemos citar alguns:

  • desenvolvedor uma atividade tradicional para quem tem formação na área; 
  • analista de sistemas — com atribuições que demandam todo o conhecimento da área;
  • DevOps — uma modalidade de desenvolvimento de software que aproxima desenvolvedores e administradores de sistema;
  • analista de suporte — fundamental para o uso de sistemas complexos;
  • segurança da informação — com sistemas cada vez mais integrados, é fundamental garantir a segurança;
  • analista de infraestrutura — que também faz parte da formação de um analista;
  • Internet das Coisas (IoT);
  • analista de testes — por melhor que seja a qualidade do desenvolvimento, os sistemas precisam passar por testes antes de serem utilizados;
  • desenvolvedor mobile — com uma demanda crescente, graças à grande expansão desses dispositivos;
  • administrador de banco de dados — existem analistas especialistas nessa área.

Outro detalhe importante é que não são só as empresas de tecnologia que contratam esses analistas: como as soluções digitais estão presentes em organizações de praticamente qualquer segmento, há vagas por todo o mercado.

O que é preciso para trabalhar com Análise de Sistemas?

Um profissional formado em ADS precisa de conhecimentos sobre tecnologias e desenvolvimento de projetos de TI. Algumas habilidades e conhecimentos podem ser desenvolvidos antes mesmo do ingresso em um curso de Ensino Superior.

Um exemplo disso são as linguagens de programação — um conhecimento imprescindível para esses profissionais. É possível estudá-las por meio da documentação disponível na Internet, como no caso da Python.

Existem também cursos relacionados, que podem ser agregados ao currículo e viabilizam a atuação na área, como o de Sistemas de Informação. Quem se forma nessa opção desenvolve as capacidades para adquirir uma visão abrangente sobre o modelo de negócio da organização em que atuar. 

Isso é importante porque o mercado e os consumidores dos mais diversos produtos exigem e esperam soluções para os problemas que enfrentam diariamente. Portanto, esses recursos precisam ser cada vez mais ágeis para conquistar novos clientes — e é função de quem se forma em Sistemas de Informação propor soluções para essas questões. 

Outra relevante atribuição envolve desenvolver e gerenciar não apenas os sistemas, mas toda a infraestrutura necessária para manter e utilizar esses recursos. 

O curso de Ciência da Computação também habilita profissionais para trabalharem na mesma área, em ocupações como: programador, desenvolvedor, arquiteto de software, analista ou gerente de TI. Essa é uma excelente pedida para quem quer trabalhar com pesquisa, mas também permite operar no mercado privado ou público. 

Confira no infográfico abaixo as qualidades necessárias para ser um analista de sistemas!

****INSERIR INFOGRÁFICO****

Agora, especificamente sobre o curso voltado a analistas de sistemas, será possível conferir mais detalhes no tópico seguinte. Vamos lá?

Como funciona o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas?

Muito bem! Entendido o que faz um profissional formado na área, já é possível ter uma boa ideia do mercado de trabalho dessa profissão e conhecer algumas opções de cursos de formação. Agora, podemos falar especificamente da graduação.

Como a graduação em ADS é um curso do tipo tecnológico, as Unidades Curriculares são bem focadas e direcionadas para o mercado de trabalho. Ou seja, desde o início, o aluno será preparado para enfrentar os desafios da profissão.

Na Anhembi Morumbi, a formação está disponível nas modalidades presencial, semipresencial e EAD. Portanto, será possível escolher entre estar em sala de aula todos os dias ou estudar pela Internet, de forma mais flexível.

Como vários cursos de Tecnologia, os interessados na área vão encontrar opções diversas em diferentes faculdades. Algumas delas podem ser mais interessantes que outras, dependendo dos objetivos. O formato de tecnólogo é muito indicado para quem busca uma boa qualificação, que possa ser feita rapidamente e com foco nas necessidades do mercado — fatores que facilitam o processo na busca do primeiro emprego.

Nesse caso, em dois anos e meio, será possível concluir a formação — e, antes disso, o ideal é que o estudante já esteja no mercado de trabalho, o que é muito comum de ocorrer.

O que se estuda em Análise e Desenvolvimento de Sistemas?

Com cinco semestres, o curso da Universidade Anhembi Morumbi tem 32 Unidades Curriculares. Algumas delas são:

  • Teoria de Sistemas de Informação;
  • Fundamentos para Computação;
  • Matemática;
  • Interface Humano Computador;
  • Lógica de Programação;
  • Comunicação;
  • Engenharia de Software;
  • Arquitetura e Organização de Computadores;
  • Sistemas Operacionais;
  • Processo de Negócios e Empreendedorismo;
  • Banco de Dados; 
  • Redes de Computadores;
  • Estatística Computacional;
  • Gestão de Projetos;
  • Arquitetura de Software;
  • Qualidade e Teste de Software;
  • Computação para Dispositivos Móveis.

A carga horária da modalidade presencial, por exemplo, é de 2.030 horas. O prazo máximo para a integralização do currículo é de nove semestres.

Também será preciso desenvolver projetos na prática durante o curso. A maioria das aulas é voltada para as Ciências Exatas, como se pode notar na relação de Unidades Curriculares acima, mas também há diversos conteúdos na área de Humanas.

No entanto, é importante complementar essa formação em outras áreas e desenvolver habilidades socioemocionais, pois os sistemas são feitos e usados por pessoas. Por isso, é comum notar algumas poucas Unidades Curriculares da área de Humanas nos bons cursos de Tecnologia. 

Vale a pena ser um analista de sistemas?

Algumas atividades são tidas como “profissões do futuro“, pois são menos sujeitas às mudanças da chamada Nova Revolução Industrial. Embora muitos empregos corram o risco de deixar de existir, outros surgirão, e alguns permanecerão — uma vez que essas funções são necessárias para a construção dessa nova realidade. 

É o caso da Análise de Sistemas, que é importante na estruturação das empresas, no desenvolvimento de sistemas, na construção de redes, na gestão de bancos de dados, na elaboração de modelos de comunicação e na integração entre computadores e assim por diante. Mais do que sobreviverem à transformação em curso, os analistas fazem parte dos profissionais que promovem, estruturam e viabilizam a digitalização.

Por isso, há uma tendência de que o bom status dessa profissão fique ainda melhor, com razões importantes para escolher a área. Vamos conhecer as principais!

Mercado em crescimento

Vimos que faltam profissionais na área, e a demanda nas empresas aumenta cada vez mais, devido à expansão da transformação digital e à necessidade de adoção de novas tecnologias. Algumas demandas são fundamentais para que as companhias digitalizem os processos internos, como:

  • sistemas com Inteligência Artificial (IA);
  • aplicações com sensores capazes de monitorar equipamentos e operações (a chamada IoT, ou Internet das Coisas);
  • redes robustas e rápidas;
  • automatização de tarefas manuais, de modo que os gestores possam alocar colaboradores talentosos em outras funções diretamente conectadas às atividades-fim do negócio;
  • ampla integração entre sistemas.

Salário em alta

Vários fatores influenciam os vencimentos, como a região de atuação e o conhecimento técnico específico de cada profissional, além dos resultados que eles vão gerar para a empresa. Os mais produtivos tendem a ganhar mais.

Entre as variáveis de influência do salário, está a quantidade disponível de formados na área. Quanto mais profissionais chegam ao mercado, maior será o poder de escolha das empresas. Assim, graduados em faculdades de alto nível tendem a sair na frente em meio à concorrência.

Outro fator que deve ser levado em consideração é o próprio mercado: a regra da oferta e demanda é sempre influente no valor atribuído a um produto ou serviço — nesse sentido, serviços escassos são mais caros, e os mais abundantes, mais baratos. Já quando faltam profissionais, e as empresas precisam muito deles, as ofertas de salário e de benefícios são compatíveis com essa necessidade.

Agilidade na formação

O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem uma duração mais curta, o que permite que os graduados cheguem ao mercado de trabalho mais rápido. Isso não significa, porém, que essa duração mais curta é o suficiente para conquistar (e manter) as melhores vagas.

Estamos falando de uma área na qual os estudantes devem continuar aprendendo e se esforçando para conquistar oportunidades — contudo, a boa notícia é que o curso de formação é rápido e prático. Além disso, como já adiantamos, os estudantes podem ingressar no mercado de trabalho antes mesmo de concluir a graduação, especialmente aqueles que já têm um bom conhecimento em programação e dominam as linguagens mais usadas pelo segmento.

Onde estudar Análise e Desenvolvimento de Sistemas?

Com todo o conhecimento técnico demandado de forma a capacitar bons profissionais, torna-se imprescindível que a formação seja realizada em uma faculdade que seja referência no mercado. O curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas requer conhecimentos tanto em hardware quanto em software.

Nesse sentido, uma boa ideia é buscar uma graduação que una os dois temas, como aquelas que se concentram em Sistemas Computacionais. A graduação da Anhembi Morumbi foca justamente isso.

Esse mercado ainda é razoavelmente recente, mas já oferece vagas para bons profissionais. Afinal, as empresas estão automatizando processos e precisam de especialistas em Tecnologia para proporcionar essa otimização, concorda?!

O curso da Anhembi Morumbi capacita profissionais que desejam ter habilidade com Cálculos e Números, Informática e Raciocínio Lógico. Formamos talentos que buscam a atualização constante e o gosto pelo estudo.

O objetivo geral do curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Anhembi Morumbi é habilitar profissionais capazes de analisar, desenvolver e modelar Sistemas Computacionais, mas também de selecionar, avaliar e utilizar ferramentas e metodologias para a construção de Sistemas de Informação.

Para isso, o tecnólogo integrará uma base que será teórica e outra, prática. Assim, será possível enfatizar as atividades e o ensino, a extensão e a pesquisa como eixos do processo de produção de conhecimento.

Objetivos específicos da Anhembi Morumbi

A nossa graduação tem algumas missões em relação aos estudantes, que abarcam, por exemplo:

  • instruir para a formação científica e tecnológica, de modo que os formados possam projetar, desenvolver e gerenciar sistemas computacionais atendendo a princípios éticos e promover avanços no universo da computação;
  • formar profissionais capazes de projetar e construir softwares, além de participar de projetos gerais nesse sentido;
  • fomentar o mercado com profissionais com capacidade para a análise de problemas organizacionais e para utilizar tanto o hardware como o software nas rotinas;
  • formar talentos capacitados para serem agentes de transformação no mercado de trabalho, por meio do desenvolvimento e da exploração de novas tecnologias;
  • capacitar profissionais que tenham o conhecimento técnico necessário para atender às necessidades do mercado de trabalho atual;
  • contribuir, por meio do nosso corpo docente e da nossa infraestrutura, para o desenvolvimento científico e tecnológico do universo da computação;
  • incentivar o empreendedorismo em tecnologia;
  • contextualizar a teoria repassada pelos professores e mostrar as aplicações práticas do conhecimento adquirido. Os projetos implementados em Unidades Curriculares e aulas de laboratórios cumprem esse papel, muitas vezes, antecipando assuntos que serão tratados;
  • incentivar a leitura, a compreensão e a produção de textos na maioria das Unidades Curriculares ministradas;
  • formar profissionais que tenham as habilidades técnicas necessárias para acompanhar e influenciar o desenvolvimento tecnológico acelerado da área;
  • oferecer aos graduandos uma formação humanística sólida, para que o profissional se preocupe com questões de responsabilidade social. Isso é importante mesmo em um curso com uma carga intensa de Ciências Exatas;
  • desenvolver no estudante a sensibilidade para entender a importância das habilidades interpessoais (as chamadas soft skills), possibilitando que ele se torne um cidadão preparado para contribuir significativamente para a melhoria de vida da sociedade como um todo.

Para alcançar todos esses objetivos, a Anhembi Morumbi conta com um corpo qualificado de professores mestres e doutores. Outra característica específica é o modelo UC Dual, nos quais os alunos participam de desafios propostos por empresas parceiras da nossa faculdade, de modo a encararem cenários próximos do que enfrentarão no dia a dia do trabalho.

Agora que você entendeu o universo de atuação de um profissional formado na área, queremos encerrar com um convite. É que o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Anhembi Morumbi oferece toda a estrutura multidisciplinar necessária na formação de líderes de mercado. Por isso, queremos convidá-lo para conhecer melhor a nossa opção.

Confira o curso em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Anhembi Morumbi!

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