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Soft skills: o que é e qual a importância para o mercado de trabalho?

Para se ter sucesso profissional, qualquer que seja a área escolhida, é preciso obter conhecimento técnico. Sem ter habilidades comprovadas para desempenhar uma função, dificilmente haverá espaço para esse trabalhador no mercado. Mas surgem algumas questões: basta apenas ter experiência e um bom currículo? E quanto às soft skills?

Atualmente, as habilidades comportamentais são tão importantes quanto os conhecimentos técnicos na hora de se destacar no mercado. Inclusive, o ideal é combinar esses dois mundos, de modo a se tornar o profissional mais completo possível.

Neste post, explicaremos o que são as soft skills, as diferenças em relação às hard skills, as principais habilidades para desenvolver e como fazer isso. Boa leitura!

O que são soft skills?

Soft skills são habilidades interpessoais que influenciam a forma como interagimos e nos comunicamos com os outros. Elas incluem competências como empatia, trabalho em equipe, resolução de conflitos e adaptabilidade, essenciais para o sucesso profissional e pessoal, transcendendo conhecimentos técnicos específicos.

Pense o seguinte: para qualquer pessoa fazer bem o seu trabalho, ela precisa de habilidades técnicas para concluir as tarefas propostas. Esses conhecimentos são chamados de hard skills, que se referem à capacitação técnica para cumprir com as atribuições.

Contudo, o mundo profissional mudou muito nas últimas décadas. Hoje, não basta apenas ter o currículo mais estrelado do mundo: as soft skills ganharam espaço. Além do conhecimento técnico, é preciso ter habilidades sociais e emocionais.

Elas são mais sutis e discretas que os conhecimentos técnicos. Pense, por exemplo, nas características pessoais que fazem com que um determinado profissional seja considerado um bom líder ou um colega desejável em uma equipe. As soft skills servem como uma espécie de complemento às hard skills — isto é, conhecimentos técnicos.

Exemplos de soft skills

Um dos melhores exemplos do conceito de soft skill é a inteligência emocional, a capacidade de lidar bem com as próprias emoções. Essa habilidade é útil em diversos contextos: durante a entrevista de emprego, no dia a dia do trabalho, na hora de lidar com imprevistos no planejamento e no gerenciamento de pessoas.

Outra valiosa soft skill é a capacidade de se comunicar bem. Com ela, o profissional consegue transmitir suas ideias para colegas, clientes e líderes, adaptando-se a cada situação. Empatia e trabalho em equipe também são características desejáveis do novo mercado de trabalho.

Quais as principais soft skills?

As habilidades comportamentais são aquelas que garantem que o profissional vá além do conhecimento técnico. Entender como um software específico funciona é uma hard skill: no entanto, saber explicar o funcionamento do programa para as outras pessoas é uma soft skill.

Conhecido o conceito de soft skill e o motivo pelo qual as habilidades comportamentais são cada vez mais valorizadas, nada melhor do que conhecer alguns exemplos práticos.

Listamos algumas soft skills que fazem a diferença no mercado de trabalho. O mais interessante é que elas podem ser desenvolvidas e aprimoradas. Confira!

Comunicação

Comunicar-se não é apenas discursar bem, mas fazer com que as pessoas entendam sua mensagem. Além disso, a boa comunicação passa pela empatia de se colocar no outro. Não à toa, é uma das habilidades mais importantes de se desenvolver.

A boa comunicação já era bastante importante há algumas décadas, mas ficou ainda mais valiosa com a chegada do trabalho remoto. Ainda que as pessoas não trabalhem no mesmo ambiente físico, elas precisam trocar insights e instruções para aumentar a sua produtividade.

Nesse sentido, ter uma boa comunicação passa pela capacidade de ajustar o tom e o estilo de acordo com cada situação. Desse modo, será possível ler o ambiente e tratar as questões mais complexas com leveza, garantindo que todos estejam na mesma página.

Contudo, é muito importante entender que a comunicação também está na capacidade de ouvir o outro. Ainda que esteja lidando com a reclamação de um cliente ou repassando instruções para membros do time, é essa capacidade de escutar e prestar atenção em outras pessoas que ajudará a garantir que todos estejam alinhados.

Escrita

Ainda no terreno da boa comunicação, vale lembrar que muitas interações profissionais ocorrem por e-mails, WhatsApp e outros programas de mensagens instantâneas. Ter uma boa escrita garante que a troca de ideias seja produtiva e proveitosa para todas as partes.

Inclusive, dominar a escrita corporativa ajuda na hora de se comunicar bem mesmo em mensagens curtas. A escolha dos verbos e termos em um e-mail ditará o tom de voz da sua comunicação. Um exemplo: utilizar um tom muito descontraído em um contato mais formal pode não ser o melhor caminho.

Empatia

Não há uma boa relação com colegas de trabalho sem uma boa dose de empatia. Esse termo é utilizado para descrever as pessoas que conseguem pensar em seus companheiros e entender como eles se sentem ao se colocarem no lugar deles.

A empatia ajuda a se comunicar melhor, liderar de forma positiva e motivar os colegas de equipe. Colocar-se no lugar de outra pessoa não é apenas ficar se perguntando “Como eu reagiria se eu fosse a pessoa X”, mas também tratar a todos com educação e respeito.

A empatia é especialmente valiosa em situações mais difíceis, como projetos desafiadores e imprevistos. Nessas horas, é muito fácil ceder ao estresse — e mais difícil manter a calma e agir de modo a garantir o respeito mútuo.

Um profissional empático dá espaço para que as pessoas forneçam feedbacks. Quando em cargos de chefia, ele proporciona meios para que essa troca de ideias seja frequente. É por meio de interações assim que todos entenderão seus pontos fortes e o que ainda pode melhorar.

Liderança

Se as soft skills são habilidades comportamentais que ajudam qualquer profissional a se relacionar melhor com outras pessoas, a liderança exercida nesse contexto não pode ser pautada exclusivamente em critérios técnicos.

De nada adianta ter o melhor currículo do mundo e não conseguir exercer uma liderança humanizada, que faça com que as outras pessoas se sintam ouvidas. Profissionais com fortes habilidades de liderança terão a capacidade de inspirar outras pessoas e direcionar as equipes para o cumprimento das metas.

Além disso, a liderança é uma habilidade que pode ser exercida mesmo por quem não tem um cargo direto de chefia. Ao ser um profissional criativo, que pensa fora da caixa e não se desespera frente aos desafios, você se torna uma influência positiva dentro das equipes.

Essa soft skill é bastante valorizada até mesmo para cargos que não exijam uma função direta de chefia. Afinal, pessoas com habilidades de liderança poderão colocar diversas ações em prática, como:

  • capacidade de tomar decisões rápidas e influenciar outras pessoas a manterem um bom ritmo dentro dos projetos;
  • destreza na resolução de problemas e no gerenciamento de conflitos dentro da equipe, que atrasam o cumprimento das metas;
  • motivação para outros colegas de trabalho;
  • servir de bom exemplo.

Outro detalhe interessante é que não é preciso esperar chegar a um cargo de chefia para começar a demonstrar as suas características de liderança positiva. Isso pode ser feito mesmo nos níveis mais básicos, ao tomar a iniciativa nos projetos e repassar feedbacks construtivos para que a sua equipe se destaque.

Trabalho em equipe

As soft skills são habilidades comportamentais destinadas a melhorar o convívio entre colegas, fomentando a produtividade e o respeito mútuo. Nesse contexto, o bom trabalho em equipe é uma característica naturalmente desejável para os profissionais do novo século.

Trabalhar em equipe, de modo a se alinhar aos colegas para alcançar os objetivos, requer boas doses de empatia, análise, interpretação e comunicação. Assim, não é exagero dizer que essa soft skill é uma combinação de outras habilidades.

Profissionais que se adequam bem ao trabalho em equipe são vetores naturais de produtividade, uma vez que eles entendem as atividades que devem ser concluídas para o progresso do grupo. Do mesmo modo, atuar em conjunto exige uma boa dose de receptividade para ouvir as necessidades, desafios e responsabilidades de outras pessoas.

Resolução de conflitos

A capacidade de negociar e resolver impasses é outra habilidade bastante desejável. Quanto mais rápido os conflitos forem resolvidos, menos paralisações um projeto sofre.

Nesses casos, é preciso ser um negociador hábil e exercer influência — mas de um modo em que uma solução que beneficie todas as partes seja encontrada. Essa soft skill pode ser aprimorada por meio da participação em eventos e treinamentos e leitura livros de profissionais de destaque em sua área.

Capacidade de resolver problemas

Aqui, o foco está em resolver os desafios profissionais. Pessoas que gostem de analisar problemas e observá-los por vários ângulos terão mais facilidade para desenvolver essa soft skill.

Além da capacidade de análise, também é valorizada a destreza para oferecer uma ou várias soluções para um enigma.

Criatividade

A inovação é uma das características que destacam uma empresa e a tornam uma referência. Como obter isso? O primeiro passo é ter um quadro de funcionários criativos, pessoas que pensam fora da caixa e propõem diferentes soluções.

A criatividade está diretamente conectada à inovação, uma vez que é necessário pensar além do óbvio para lançar um produto ou serviço inovador no mercado. Essa soft skill tem uma vantagem: ao buscar conhecimento técnico, o profissional também se torna mais criativo para lidar com problemas. Por isso, ela é uma excelente oportunidade para combinar tanto as hard como soft skills.

Flexibilidade

O mercado abre espaço para profissionais que saibam se reinventar e se encaixam em diferentes papéis dentro da empresa. Não à toa, os chamados “generalistas” são valorizados porque conseguem suprir diversas demandas.

Essa flexibilidade também pode ser obtida por meio da busca de conhecimento técnico e do estudo de áreas relacionadas à profissão escolhida.

Resiliência

Cair e se levantar para enfrentar o problema novamente: a resiliência é a capacidade de se recobrar rapidamente e se adaptar às mudanças de realidade. É uma das soft skills mais desafiadoras, uma vez que exige a experiência de ter passado por situações complicadas.

O importante é entender que as falhas vão ocorrer e que fazem parte da sua trajetória profissional. Com isso em mente, será mais fácil persistir até alcançar os principais objetivos.

Capacidade de trabalho sob pressão

Toda profissão tem desafios, mas às vezes ocorrem situações que realmente testam o sangue frio dos colaboradores. São aquelas mudanças repentinas de prazo, clientes exigentes ou desfalques na equipe, por exemplo.

O segredo para desenvolver essa soft skill é manter o foco na resolução dos problemas. É preciso se concentrar na solução e evitar remoer tudo o que está dando errado. De exercícios de respiração, conversas com terapeutas e treinamentos, há diversas formas de aprimorar essa habilidade.

Relacionamento interpessoal

Em toda empresa, há aquela pessoa que se dá bem com a maioria dos colegas e consegue trabalhar com diferentes equipes. É aquele profissional para o qual “não há tempo ruim”.

Para se tornar essa pessoa, serão necessárias boas doses de empatia, foco (para entender que o trabalho em equipe é necessário para o cumprimento das metas), comunicação e resiliência.

Ter um bom relacionamento interpessoal também influencia positivamente em outra soft skill da nossa lista, a capacidade de resolver conflitos. Será preciso ter jogo de cintura para solucionar impasses e imprevistos, seja com colegas, seja com clientes.

Qual a importância das soft skills para o mercado de trabalho?

Uma matéria da BBC mostra que os empregadores estão levando cada vez mais em conta as soft skills dos candidatos a vagas de emprego. Ou seja: as exigências vão além da experiência de trabalho e da especialização técnica de cada um.

Isso porque as empresas já entenderam a importância das habilidades intangíveis para formar equipes multidisciplinares e diversificadas. Com ideias diferentes dentro de uma mesma equipe, há maior criatividade e potencial para desenvolver produtos e projetos inovadores.

Quando comparamos o mercado de trabalho atual com outros tempos, fica bastante claro que algumas mudanças ocorreram. Mais empresas valorizam a ideia de que os funcionários devem ser o motor da inovação, com uma maior autonomia para os colaboradores.

Por isso, os critérios de recrutamento e seleção não se resumem mais às capacidades técnicas e o número de certificados que o profissional tem no currículo. Para as organizações, as soft skills têm se tornado o diferencial entre um candidato “adequado” e um “ideal” para ocupar uma determinada vaga.

Lembre-se de que qualquer profissão exige algum nível, mesmo que mínimo, de interação com outras pessoas. Mesmo um programador que trabalhe sozinho a maior parte do tempo precisará comunicar os achados para chefes e colegas.

É por isso que as soft skills, que são habilidades sociais, são importantes para qualquer profissão. Vejamos alguns exemplos:

  • um vendedor precisará ter bom relacionamento interpessoal para convencer clientes a comprarem os produtos que ele oferece. Além disso, ele precisará conversar com os colegas para saber mais sobre aquilo que ele está vendendo;
  • um profissional que lida com reclamações dos clientes precisará de empatia para se colocar no lugar do outro;
  • um líder de equipe precisará de boa comunicação para transmitir instruções para os comandados;
  • um gerente de TI precisará saber comunicar os resultados e ter boas habilidades interpessoais para treinar novos colaboradores;
  • um mecânico precisa combinar o conhecimento técnico à capacidade de explicar os problemas para os clientes;
  • um analista de marketing precisa, obrigatoriamente, ser um bom comunicador. Só assim suas campanhas, conteúdos e outras tarefas terão o sucesso necessário;
  • um administrador precisará de uma série de soft skills para liderar equipes, coordenar projetos e motivar os colaboradores;
  • um estudante de Administração participará de diversos projetos coletivos e trabalhos em grupo durante a sua graduação e precisará de soft skills para lidar com os colegas da forma mais respeitosa e produtiva possível.

Os exemplos são inúmeros e mostram que as soft skills são indispensáveis para qualquer setor. Profissionais de RH já estão utilizando as habilidades comportamentais como critérios de seleção e retenção, como mencionou a matéria da BBC.

Como desenvolver soft skills?

Para certos profissionais, algumas das habilidades que citamos aqui são inatas — isto é, eles já nasceram com elas. Uns se mostram líderes naturais, enquanto outros são ótimos ouvintes e motivam os colegas. Do mesmo modo, é possível encontrar aqueles que são comunicadores de alto nível.

Isso não significa que as soft skills não possam ser desenvolvidas e aprimoradas. Felizmente, há alguns meios para alcançar esse objetivo. Vamos conhecê-los.

Busque o autoconhecimento

Pare e pense: sabe dizer quais soft skills precisa desenvolver para avançar em sua carreira? E quais são aquelas que já tem? Essas duas perguntas mostram que a primeira etapa para desenvolver habilidades comportamentais é conhecer a si mesmo e seus objetivos.

Afinal, vimos que há uma incrível variedade de soft skills. Reserve alguns minutos do dia para refletir sobre a sua rotina profissional, o que sentiu em determinados momentos e quais foram aquelas situações nas quais notou que dominar uma habilidade comportamental extra ajudaria muito.

Caso a sua rotina seja corrida, reserve alguns minutos ao final do dia, logo após o jantar — ou até durante. Só não vá fazer isso logo na hora de dormir, já que há o risco de que a sua mente entre em um turbilhão de insights e atrapalhe o seu sono.

Se achar necessário, verbalize as suas sensações. O importante é reconhecer e controlar as próprias emoções, de modo que essa conversa consigo mesmo ajude a mapear os caminhos para desenvolver soft skills.

Durante esses momentos de reflexão, defina os objetivos profissionais. Seja honesto em relação ao patamar que quer atingir na carreira e sobre o que você sempre quis desempenhar na sua função. Não minta para si mesmo: tente encontrar respostas que vão ao encontro aos seus verdadeiros anseios.

As respostas a estes questionamentos ajudarão a definir em quais soft skills concentrar os esforços. Caso o objetivo seja exercer um cargo de chefia, por exemplo, será preciso focar na habilidade de liderança e na empatia, para comandar os colaboradores de forma respeitosa e produtiva.

Muita gente acha difícil “conversar consigo mesmo”. Se você se enquadra nessa situação, é uma boa ideia buscar orientação profissional para exercer esse autoconhecimento. Isso pode ser feito por meio da terapia e de programas de coaching e mentoria.

Peça (e repasse) feedbacks

Os feedbacks construtivos são uma maneira de exercer a comunicação. Como se não bastasse, são ótimos para mapear pontos de melhoria e recompensar o esforço de profissionais produtivos.

Quando receber um feedback com o qual não concorde, não seja desrespeitoso. Pense a respeito e tente identificar se aquele recado pode se transformar na motivação necessária para desenvolver uma soft skill. Do mesmo modo, aponte pontos de melhoria no trabalho dos colegas.

Caso se encontre em uma empresa que não fomenta essa cultura de feedbacks, faça essa sugestão para o RH. Também é interessante reunir os colegas nos momentos de pausa para trocar ideias e realizar brainstormings.

Escute outras pessoas

Algumas vezes durante este artigo enfatizamos a importância de escutar o que os outros têm a dizer — e se colocar no lugar dos colegas. Afinal, todo o mindset das soft skills tem a ver com a capacidade de melhorar o modo com que agimos coletivamente.

Por isso, o processo de desenvolvimento das soft skills passa necessariamente por ouvir os outros e refletir sobre o que eles se manifestaram. Não finja: mostre que está realmente interessado no que colegas de profissão têm a dizer.

Além disso, não se sinta obrigado a reagir imediatamente. Não é incorreto admitir que precisa de um tempo para pensar sobre o assunto. Isso evita que você acabe se arrependendo posteriormente por ter dado alguma resposta sem muito embasamento. O importante é exercer a escuta, que permite uma comunicação bem mais eficiente entre os interlocutores de uma conversa.

Participe de mentorias e treinamentos

Para aprender novas habilidades, nada melhor do que recorrer a pessoas que as dominam. Pesquise sobre cursos e treinamentos de profissionais que admira. No YouTube, dá para achar uma série de palestras sobre soft skills, como este vídeo do comunicador Leandro Karnal sobre liderança.

Na dúvida, peça algumas dicas de palestras, cursos, treinamentos e mentorias para a sua rede de contatos. Crie um post e peça dicas no LinkedIn, por exemplo, além de conversar com as pessoas com as quais já trabalha.

Estude continuamente

A busca pelo aprendizado deve ser contínua. Assim como no desenvolvimento de habilidades técnicas, as soft skills sempre podem ser aprimoradas. Afinal, cada dia de trabalho propõe novos desafios e situações.

Um profissional que deseja manter suas soft skills afiadas deve adotar a mentalidade do aprendizado contínuo, ou lifelong learning. O ponto-chave é entender que a aprendizagem continua ao longo da vida, sem prazo definido para terminar.

Por isso, continue buscando desenvolver tanto as hard como as soft skills. Obter o equilíbrio entre as habilidades técnicas e as comportamentais é o melhor caminho para se tornar um profissional desejado pelas empresas. Trabalhe sua comunicação e sempre tente se colocar no lugar do interlocutor. Em áreas como a Administração, que exigem uma boa carga de trabalho em equipe, isso é indispensável.

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